Music Therapy: Promoting health through art.
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Music is one of the most popular and important artistic expressions in the world. Through it, all kinds of messages are spread to any part of the world, and although due to linguistic issues there is a difficulty in understanding (which in more recent years has improved considerably with the advancement of technology through the use of translators), music can still be well appreciated and felt due to the way it is structurally designed.
One of the advances related to music that I particularly like (and hope will evolve more and more positively) is the use of this art to promote health (physical and mental) through a relatively new science, called Music Therapy. The idea here is to mix art and science to develop (or strengthen) bonds involving communication, expression through a learning method different from what is considered socially “normal”.
Going beyond this point (which is already extremely important), Music Therapy also seeks different ways to try to develop better ways for patients to not only evolve as individuals, but also to be able to relate better with other people. There is no doubt that music can make different types of feelings reach us, and it is through them that the “effects” of this science can be positive.
Through this science, the music therapist can mentally access paths that other professionals in the same field cannot access (at least not using music as the main “tool”), thus creating different ways to solve a given problem. This type of work still has a long way to go until it can be recognized by science itself (and by society) until it is seen as “something” truly credible.
There are people who do not believe in the power of music, but personally speaking, I believe 100% that musical psychology can be extremely efficient in certain types of situations and I believe it is only a matter of time until the world recognizes the value of this type of work. Art and Science, hand in hand, can do inexplicable things, and that is what matters (even though there are often no plausible explanations in this scenario).
La música es una de las expresiones artísticas más populares e importantes del mundo. A través de él se difunden todo tipo de mensajes a cualquier parte del mundo, y aunque por cuestiones lingüísticas hay dificultad de comprensión (que en años más recientes acabó mejorando mucho con el avance de la tecnología mediante el uso de traductores), música todavía se puede apreciar y sentir bien por la forma en que está diseñada estructuralmente.
Uno de los avances relacionados con la música que particularmente me gusta mucho (y espero que cada vez evolucione positivamente) es el uso de este arte para promover la salud (física y mental) a través de una ciencia relativamente nueva, llamada Musicoterapia. La idea aquí es mezclar arte y ciencia para desarrollar (o fortalecer) vínculos de comunicación, expresión a través de un método de aprendizaje diferente a lo que se considera socialmente “normal”.
Más allá de este punto (que ya es sumamente importante), la Musicoterapia también busca diferentes caminos para intentar desarrollar mejores formas para que los pacientes no sólo puedan evolucionar como individuos, sino también poder relacionarse mejor con otras personas. No hay duda de que la música puede hacer llegar hasta nosotros diferentes tipos de sentimientos, y es a través de ellos que los “efectos” de esta ciencia pueden ser positivos.
A través de esta ciencia, el musicoterapeuta es capaz de acceder mentalmente a caminos a los que otros profesionales de su mismo área de actividad no pueden acceder (al menos no utilizando la música como principal “herramienta”), creando así diferentes formas de resolver un determinado problema. Este tipo de trabajos todavía necesita un largo camino por recorrer antes de que puedan ser reconocidos por la propia ciencia (y por la sociedad) hasta ser vistos como “algo” verdaderamente creíble.
Hay personas que no creen en el poder de la música, pero particularmente hablando, creo 100% que la psicología musical puede ser extremadamente eficiente en cierto tipo de situaciones y creo que es solo cuestión de tiempo antes de que el mundo lo reconozca. el valor de este tipo de trabajo. El arte y la ciencia, de la mano, pueden hacer cosas inexplicables, y eso es lo que importa (aunque muchas veces no haya explicaciones plausibles en este escenario).
Música é uma das expressões artísticas mais populares e mais importantes do mundo. Através dela, todos os tipos de mensagens são espalhadas para qualquer parte do mundo, e ainda que por questões linguísticas haja uma dificuldade de compreensão (que em anos mais recentes acabou melhorando bastante com o avanço da tecnologia através do uso dos tradutores), a música ainda pode ser bem apreciada e sentida pela maneira como ela é estruturalmente projetada.
Um dos avanços relacionados a música que eu particularmente gosto muito (e espero que evolua positivamente cada vez mais) é o uso dessa arte para promover saúde (física e mental) através de uma ciência relativamente nova, chamada de Musicoterapia. A ideia aqui é misturar arte e ciência para desenvolver (ou fortalecer) laços de envolvendo comunicação, expressão através de um método de aprendizagem diferente do que é tido como socialmente “normal”.
Indo para além desse ponto (que já é de extrema importância), a Musicoterapia também busca diferentes maneiras de tentar desenvolver melhores formas para que os pacientes consigam não apenas evoluir enquanto indivíduos, mas que também consigam se relacionar melhor com outras pessoas. Não há dúvidas de que a música consegue fazer com que diferentes tipos de sentimentos cheguem até nós, e é através deles que os “efeitos” dessa ciência podem ser positivos.
Através dessa ciência, o musicoterapeuta consegue acessar mentalmente caminhos que outros profissionais da mesma área de atuação não conseguem acessar (ao menos não usando a música como “ferramenta” principal), criando assim, diferentes maneiras de resolver um determinado problema. Esse tipo de trabalho ainda precisa de um longo caminho até que possa ser reconhecido pela própria ciência (e pela sociedade) até que seja visto como “algo” realmente crível.
Há pessoas que não acreditam no poder da música, mas particularmente falando, eu acredito 100% que a psicologia musical consegue ser extremamente eficiente em determinados tipos de situações e acredito que seja apenas só uma questão de tempo até que o mundo reconheça o valor desse tipo de trabalho. Arte e Ciência de mãos dadas conseguem fazer coisas inexplicáveis, e é isso que importa (ainda que muitas vezes não hajam explicações plausíveis nesse cenário).
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